Leonardo Sousa e Silva
03/12/2021
A professora da Universidade de Estadual de Londrina e líder do Núcleo de Estudo e Pesquisa do Brincar, Infância e Diferentes Contextos, Cleide V. Mussini, explica que o diretor é reconhecido internacionalmente há mais de 50 anos, quando houve a assinatura de Declaração prevê que o brincar é uma vertente do direito a liberdade. “O brincar é a ação própria da infância e um dos elementos formadores da personalidade infantil. É um fator determinante no desenvolvimento emocional, psicologia, cognitivo e social da criança”.
Será que a criança está brincando apenas quando pega um carrinho ou inventa histórias com bonecos? A resposta é não. Essas são apenas algumas das infinitas formas de brincar, inclusive há algumas bem mais simples que passam despercebidas no dia a dia.
Esfregar as mãos nas paredes, nas mesas, brincar com animais, jogar um objeto para o ar ou mudar-lo de lugar permite que a criança esteja brincando, além disso, está conhecendo o mundo ao redor através de seus sentimentos.
As vezes, esses comportamentos são tidos como traquinagens. Entretanto, esses momentos contribuem para a formação da criança tanto ou mais que brinquedos industrializados. O importante é que pais e educadores deem liberdade às crianças para que elas possam se expressar e vivenciar novas experiências.
Mas sem esquecer que limites existem e são necessários.
Apesar do brincar se um comportamento espontâneo da criança, o adulto deve criar situações que estimulem a brincadeira.
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